Tá bom, confesso! Eu deveria estar lendo bem mais do que li durante toda a minha vida alfabetizada. Até mesmo na atualidade em alguns dias falho na minha missão. Recomeço a ler meu livro em uma noite qualquer e prometo pra mim mesma que nunca mais dormirei sem deixar de ler uma página de tão bom que é... mas acontece que em muitas vezes uma série, um filme, uma atividade e até mesmo o cansaço de um dia de compromissos me tiram do foco.
A minha história com os livros na infância não é exemplar. Eu não curtia muito aquelas histórias de faz de conta. O que eu sei da Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, A Bela adormecida e todo o legado da Disney se deu por conta do áudio visual. Se não fosse pelos filmes e desenhos animados, eu estaria me perguntando: O que acontece com os Três Porquinhos na história deles?
O nome desse “problemão” é um só: falta de estímulo. Se eu não escutava historinha antes de dormir ou em qualquer hora do dia, então não era algo que fazia falta e achava importante acontecer. Meu interesse pelos livros só veio mesmo quando cheguei na fase adulta e me jogava nos famosos livros de auto ajuda.
Eu li muita coisa pra me dar ânimo e sentido na vida. Os estilos dos meus livros favoritos no passado eram escritos por autores que hoje chamamos de “Coach”. Hoje atualmente eu me interesso por livros que falam da humanidade, estudos científicos e também por histórias de pessoas que admiro.
Na atualidade, estou lendo o livro “Uma breve história da humanidade Sapiens” de Yuval Noah Harari que ganhei de presente de um amigo que por conhecer minhas preferências, acertou em cheio. Escolhi mostrar alguns dos trechos mais interessantes desse livro apaixonante que fala sobre a evolução da nossa espécie. Sacam só!
